domingo, 19 de dezembro de 2010

Coisas do Quarto Dia


Hoje li, li e reli 

       Obra descolhecida dos outros conhecida para min!
      Por mais que escrever seja dificil é mais facil ler ..ler não significar conseguir interpretar o que o escritor realmente que dizer mais sim criar nossa interpretação encima do que o escritor tentou trasmitir naqule pensamento naquela ideia.
      Hoje li um soneto de um amigo muito querido meu um poeta nato que ainda naum tem total noção do tamanho da grandeza de suas criações li varias e varias obras dele em um dia que fomos submetidos ao convivio de um dia todo juntos.
     Bom vamos a obra...
1929
Dependurado no fundo de um fosso
Perdura por dentro um perder - tudo:
O profundo abismo do meu absurdo
Meu mundo perdido e ainda tão moço!

As paredes? Vez em quando as ouço
Eu calo e torço para não ficar surdo,
Quietinho canto para não ficar mudo,
Quietinho eu canto no fundo do poço.
Pudera, Oh, Pai, ter fraturas expostas
Poder no corpo vê-las todas transpostas
(As dores que trago e nada aparenta)
A chaga da derrota sobre as costas
O peso das perguntas sem as respostas,

Meus quinze anos de crise dos quarenta

 Matheus Heindrickson
(06/10/2008)
 

        É não ah como negar que meu amigo tem algo ah mais ...algo de poeta! quem dera eu um dia poder ter 1/3 do que meu amigo consegue trasmitir.
       Espero eu um dia poder escrever algo se seja digno a altura do trabalho dele!. Simplesmente ADORO e vc sabe seu trabalho é otimo.
ASS: a primeira fã do poeta  Matheus Heindrickson
Obrigado! 
      Comente se for possível tirar algo deste texto que possa ser comentado!



Um comentário:

Matheus H.P.dos Santos disse...

A Ane costuma exagerar um pouco.É o caso deste soneto.